Junho 2022
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2022 é um marco histórico para a comunidade ambiental global.
Este ano marca a passagem de 50 anos desde a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano de 1972, reconhecida como o primeiro encontro internacional sobre o meio ambiente e foi também quando a ideia do #DiaMundialDoMeioAmbiente foi formalizada.
Um oceano saudável é vital para as pessoas e o planeta. No entanto, ele enfrenta várias ameaças.
Todos nós podemos ajudar a proteger os nossos mares e oceanos ao:
🍴 evitar plásticos descartáveis
🏖️ participar de limpezas de praias
🐟 comer peixe apenas de pesca sustentável e muito mais.
O nosso planeta está enfrentando uma tripla crise ambiental: perda de biodiversidade, poluição e mudança global do clima. Eventos climáticos extremos, impactos na vida terrestre e aquática e o sofrimento de milhões de pessoas são consequências dessa crise.
Precisamos trabalhar juntos e rapidamente para evitar uma catástrofe climática e proteger e nutrir nosso planeta, que é nossa única casa.
Hoje é o Dia Mundial dos Oceanos, os Oceanos são grandes mantedores da vida na Terra. E hoje, mais importante do que nunca, é necessário parar e refletir sobre a importância desse grande azul para a vida de todos os seres humanos, bem como a fauna e a flora.
A humanidade não vem facilitando para os oceanos, são despejadas grandes quantidades de lixo, afetando a vida de diversos animais, os processos de regulação climática estão sendo todos modificados e os estoques pesqueiros estão cada vez mais reduzidos.
Cientistas analisaram os eventos climáticos das últimas duas décadas. Os resultados reiteram o que já sabíamos: a crise do clima está a mudar o planeta para pior. Mas ainda falta compreender melhor como estas mudanças influenciam a seca e os incêndios florestais.
O mês de junho de 2022, em Portugal continental, classificou-se como quente e seco (Fig. 1). O valor médio da temperatura média do ar, 20.40 °C, foi +0.98 °C superior ao valor normal no período 1971-2000. Valores de temperatura média superiores aos agora registados ocorreram em 25 % dos anos desde 1931.